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Não jogue a responsabilidade das expectativas que você cria em cima de outras pessoas


Um dia ouvi essa frase da minha psicóloga e em um primeiro momento discordei dela, afinal, como assim as expectativas que eu crio se eu cresci aprendendo dessa forma e que esse era o único jeito “certo” de fazer as coisas.


Bem, com o tempo e com o processo de psicoterapia aprendi que as coisas não eram bem assim e que as únicas formas como a qual eu estava vendo algo faziam parte de crenças limitantes que eu adquiri ainda na infância. E o que isso quer dizer? Que se eu crio uma expectativa com relação a alguma coisa sem avisar o outro dessa expectativa a responsabilidade não é do outro e sim minha.


Acho que nessa parte, a comunicação tem me ajudado muito, afinal, tenho procurado ser o mais claro possível com o que quero e o tempo que espero obter uma resposta e aguardo que a pessoa me retorne dentro desse período. Tenho feito isso no trabalho e na vida social e tem me gerado frutos interessantíssimos.


A diferença do Thiago de antigamente para agora é que hoje, embora eu continue criando expectativas (sim, sou humano), tenho plena consciência de que se ela não for atendida, a responsabilidade será exclusivamente minha.


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